novembro 30, 2009
"Believe Me, It’s Torture"
Não parece muito, mas a eficiência do método parece muito maior do que as imagens demonstram...
Vejam o vídeo:
novembro 28, 2009
Jack Johnson - Cookie Jar
i would turn on the tv, but it’s so embarrassing
to see all the other people, i don’t know what they mean
it was magic at first, when they spoke without sound
but now this world is gonna hurt, you better turn that thing down
turn it around
“it wasn’t me,” says the boy with the gun
“sure i pulled the trigger, but it needed to be done
because life’s been killing me ever since it begun
you can’t blame me because i’m too young”
“you can’t blame me, sure the killer was my son
but i didn’t teach him to pull the trigger of the gun
it’s the killing on his tv screen
you can’t blame me, it’s those images he seen”
“you can’t blame me,” says the media man
“i wasn’t the one who came up with the plan
i just point my camera at what the people want to see
it’s a two way mirror and you can’t blame me”
“you can’t blame me,” says the singer of the song
or the maker of the movie which he based his life on
“it’s only entertainment, as anyone can see
it’s smoke machines and makeup, you can’t fool me”
it was you, it was me, it was every man
we’ve all got the blood on our hands
we only receive what we demand
and if we want hell then hell’s what we’ll have
i would turn on the tv, but it’s so embarrassing
to see all the other people, don’t know what they mean
it was magic at first, but let everyone down
and now this world is gonna hurt, you better turn it around
turn it around
novembro 25, 2009
Mitrovica: North and South
Este documentário sobre a situação em Mitrovica foi feito em 2005. Após a independência do Kosovo, as tensões entre as comunidades aumentaram consideravelmente.
Mitrovica, o Kosovo, todos os Balcãs, continuam a ser um barril de pólvora.
Nota: O destacamento da GNR no Kosovo encontra-se responsável pela segurança de Mitrovica.
The Children of Leningradsky
Nominated for the 2004 Academy Award® for Best Documentary, Short Subject, this documentary takes an intimate and heartbreaking look at a group of homeless children living in and around a Moscow train station. Please visit the website and help these children.
novembro 22, 2009
Domingo
Não poderia ser mais adequado.
Bom domingo!
faço tenção de todas as coisas mais belas
que um homem pode fazer na vida.
deitar-se na areia e não pensar…
E há os que vão para o campo
cheios de grandes sentimentos bucólicos
porque leram, de véspera, no boletim do jornal:
«Bom tempo para amanhã»…
Mas uma maioria sai para as ruas pedindo,
pois nesse dia
aqueles que passeiam com a mulher e os filhos
são mais generosos.
não disse nada a ninguém
e escolheu o domingo para se matar.
Ainda hoje a família e os amigos
andam pensando porque seria.
Só não relacionam que se matou num domingo!
(aquela que um dia se quis entregar,
que era o que a família desejava,
para que o seu futuro ficasse resolvido),
Mariazinha Santos
quando chega domingo,
vai com uma amiga para o cinema.
Deixa que lhe apalpem as coxas
e abafa os suspiros mordendo um lencinho que sua mãe lhe bordou,
quando ela era ainda muito menina…
é que conheço todas as horas que fazem um dia de domingo!
À hora negra das noites frias e longas
sei duma hora numa escada
onde uma velha põe sua neta
e vem sorrir aos homens que passam!
E a costureirinha mais honesta que eu namorei
vendeu a virgindade num domingo
— porque é o dia em que estão fechadas as casas de penhores!
que em toda a História das Guerras.
que os economistas desconhecem ou fingem desconhecer,
eu podia destruir esta civilização capitalista, que inventou o domingo.
E esta era uma das coisas mais belas
que um homem podia fazer na vida!
todas as raparigas amariam no tempo próprio
e tudo seria natural
sem mendigos nas ruas nem casas de penhores…
E um domingo parei numa praça
e pus-me a gritar o que sentia.
mas todos acharam estranhos os meus modos
e estranha a minha voz…
Mariazinha Santos foi para o cinema
e outras menearam as ancas
— ao sol como num ritual consagrado a um deus! —
até chegar o homem bem-amado entre todos
com uma nota de cem na mão estendida…
secar o último restolho de moral que em mim resta;
e eu fique rude como o deserto
e agreste como o recorte das altas serras;
venha a ânsia do peito para os braços!
como um louco maior que a sua loucura…
O rapaz que era pintor
aconchegou-se sobre a linha férrea
para que a morte o desfigurasse
e o seu corpo anónimo fosse uma bandeira trágica
de revolta contra o mundo.
Mas como o rosto lhe estava intacto
vai a família ao necrotério e ficou aterrada!
Conheci-o numa noite de bebedeira
e acho tudo aquilo natural.
deixava-se ir para as ruas escuras
sem nenhum receio.
Uma vez que chovia até entrámos numa escada.
Somente sequer um beijo trocámos…
E isto porque no momento próprio
olhava para mim com um propósito tão sereno
que eu, que dela só desejava o corpo bem feito
me punha a observar o outro aspecto do seu rosto,
que era aquela serenidade
de pessoa que tem a vida cheia e inteira.
No entanto, ela nunca pôs obstáculo
que nesse instante as minhas mãos segurassem as suas.
Hoje encontramo-nos aí pelos cafés…
(ela está sempre com sujeitos decentes)
e quando nos fitamos nos olhos.
bem lá no fundo dos olhos,
eu que sou homem nascido
para fazer as coisas mais heróicas da vida
viro a cabeça para o lado e digo:
— rapaz, traz-me um café…
contou-me numa noite de bebedeira:
— Olha, quando chega domingo,
não há nada melhor que ir para o futebol…
E como os olhos se me enevoassem de água,
continuou com uma voz
que deve ser igual à que se ouve nos sonhos:
— …. no entanto, conheço um homem
que ia para a beira do rio
e passava um dia inteirinho de domingo
segurando uma cana donde caia um fio para a água…
… um dia pescou um peixe,
e nunca mais lá voltou…
que hei-de fazer hoje, que toda a gente anda alegre
como se fosse uma festa?…
O rapaz que era pintor sabia uma ciência rara,
tão rara e certa e maravilhosa
que deslumbrado se matou.
Hoje e depois e todos os dias que vierem,
amo a vida mais e mais
que aqueles que sabem que vão morrer amanhã!
que vá para o cinema morder o lencinho que sua mãe lhe bordou…
E os senhores serenos, acompanhados da mulher e dos filhos,
que parem ao sol
e joguem um tostão na mão dos pedintes…
E a menina das horas longas e frias
continue pela mão de sua avó…
E tu, que só andas com cavalheiros decentes,
ó costureirinha honesta que eu namorei um dia,
fita-me bem no fundo dos olhos,
fita-me bem no fundo dos olhos!
virá a miséria maior que todas
secar o último restolho de moral que em mim resta;
e eu ficarei rude como o deserto
e agreste como o recorte das altas serras:
e virá a ânsia do peito para os braços!
eu vou fazer as coisas mais belas
que um homem pode fazer na vida!
novembro 19, 2009
Festival RTP 1973 - Fernando Tordo - Tourada (R)
Por falar em Fernando Tordo e em Ary dos Santos...
"Não importa sol ou sombra
camarotes ou barreiras
toureamos ombro a ombro
as feras.
Ninguém nos leva ao engano
toureamos mano a mano
só nos podem causar dano
espera.
Entram guizos chocas e capotes
e mantilhas pretas
entram espadas chifres e derrotes
e alguns poetas
entram bravos cravos e dichotes
porque tudo o mais
são tretas.
Entram vacas depois dos forcados
que não pegam nada.
Soam brados e olés dos nabos
que não pagam nada
e só ficam os peões de brega
cuja profissão
não pega.
Com bandarilhas de esperança
afugentamos a fera
estamos na praça
da Primavera.
Nós vamos pegar o mundo
pelos cornos da desgraça
e fazermos da tristeza
graça.
Entram velhas doidas e turistas
entram excursões
entram benefícios e cronistas
entram aldrabões
entram marialvas e coristas
entram galifões
de crista.
Entram cavaleiros à garupa
do seu heroísmo
entra aquela música maluca
do passodoblismo
entra a aficionada e a caduca
mais o snobismo
e cismo...
Entram empresários moralistas
entram frustrações
entram antiquários e fadistas
e contradições
e entra muito dólar muita gente
que dá lucro aos milhões.
E diz o inteligente
que acabaram as canções."
..... Olé!
Cavalo à Solta - Fernando Tordo / Ary dos Santos
Minha laranja amarga e doce
Meu poema feito de gomos de saudade
Minha pena pesada e leve
Secreta e pura
Minha passagem para o breve
Breve instante da loucura
Minha ousadia, meu galope, minha rédia,
Meu potro doido, minha chama,
Minha réstia de luz intensa, de voz aberta
Minha denúncia do que pensa
Do que sente a gente certa
Em ti respiro, em ti eu provo
Por ti consigo esta força que de novo
Em ti persigo, em ti percorro
Cavalo à solta pela margem do teu corpo
Minha alegria, minha amargura,
Minha coragem de correr contra a ternura
Minha laranja amarga e doce
Minha espada, meu poema feito de dois gumes
Tudo ou nada
Por ti renego, por ti aceito
Este corcel que não sussego
À desfilada no meu peito
Por isso digo canção castigo
Amêndoa, travo, corpo, alma
Amante, amigo
Por isso canto, por isso digo
Alpendre, casa, cama, arca do meu trigo
Minha alegria, minha amargura
Minha coragem de correr contra a ternura
Minha ousadia, minha aventura
Minha coragem de correr contra a ternura (2x)
novembro 18, 2009
Eros e Psique
"Conta a lenda que dormia
Uma Princesa encantada
A quem só despertaria
Um Infante, que viria
De além do muro da estrada.
Ele tinha que, tentado,
Vencer o mal e o bem,
Antes que, já libertado,
Deixasse o caminho errado
Por o que à Princesa vem.
A Princesa Adormecida,
Se espera, dormindo espera,
Sonha em morte a sua vida,
E orna-lhe a fronte esquecida,
Verde, uma grinalda de hera.
Longe o Infante, esforçado,
Sem saber que intuito tem,
Rompe o caminho fadado,
Ele dela é ignorado,
Ela para ele é ninguém.
Mas cada um cumpre o Destino
Ela dormindo encantada,
Ele buscando-a sem tino
Pelo processo divino
Que faz existir a estrada.
E, se bem que seja obscuro
Tudo pela estrada fora,
E falso, ele vem seguro,
E vencendo estrada e muro,
Chega onde em sono ela mora,
E, inda tonto do que houvera,
À cabeça, em maresia,
Ergue a mão, e encontra hera,
E vê que ele mesmo era
A Princesa que dormia."
novembro 12, 2009
The Evolution of Technology and the Human Race
A primeira conclusão é que o video já está desactualizado.
A segunda, deixo ao estimado leitor...
Sigur Ros - Viðrar Vel Til Loftárása
(Apetece, mas não vou debater aqui a questão do casamento homossexual. O vídeo, que é excelente, seria um excelente ponto de partida para uma reflexão sobre o tema. A musica, essa, é soberba!)
Para os que sabem islandês:
Ég Læt Mig Líða Áfram
Í Gegnum Hausinn
(Hugsa) Hálfa Leið
Afturábak
Sé Sjálfan Mig Syngja Sem
Fagnaðarerindið Við Sömdum Saman tyooo...
Við Áttum Okkur Draum
Áttum Allt
Við Riðum Heimsendi
Við Riðum Leitandi
Klifruðum Skýjakljúfa
Sem Síðar Sprungu Upp
Friðurinn Úti
Ég Lek Jafnvægi
Ég Dett Niður
Ég Læt Mig Líða Áfram
Í Gegnum Hausinn
Ég Kem Alltaf Niður Aftur Á Sama Stað
Alger Þögn
Ekkert Svar
(En) Það Besta Sem Guð Hefur Skapað
Er Nýr Dagur
novembro 11, 2009
The Gathering - Home
I gave my life to you and I have worked so hard at it too
Would I do anything other than to raise you to be
The finest men?
After all this years of ploughing through the weeds
I have turned wise and grey
With every fibre in me
I have lived to see you grow to be
The finest men
I just followed my trail and I found my way back home
In this slight of all I wanted to display for you
I will never leave you alone
In the corners of this universal sky
Then completion often day passes me by
As long as the ways of the light
Will reach your bearing heart
I will find
The finest men
I came and I saw
I will understand this freedom
And remind you of me
Will you pass me on
My pride
I found in life my way home
novembro 07, 2009
Pare, Escute, Olhe
Um documentário que promete e sobre um tema frequentemente esquecido.
Num país em que as assimetrias são debatidas por todos, mas apenas no plano socioeconómico, é de valorizar um olhar lúcido para o abandono a que é votado o nosso interior!
Já que não podemos todos viver em Lisboa e Porto...
A ver!
Já agora, fica mal a um responsável político dizer que "Só falta cimento"!
Quando um país é governado sobre esta perspectiva, quais são as suas possibilidades de futuro?
novembro 03, 2009
Muse- Blackout
Peço desculpa repetir a banda, mas esta música é algo de... Muito bom!
Enjoy!...
Don't kid yourself,
And don't fool yourself,
This love's too good to last,
And I'm too old to dream...
Don't grow up too fast,
And don't embrace the past,
This life's too good to last,
And I'm too young to care...
Don't kid yourself,
And don't fool yourself,
This life could be the last,
And we're too young to see...
novembro 02, 2009
O sindicalismo na Justiça (?)
Desconheço o que terá motivado a reflexão do "Expresso". No entanto, e embora não pertença ao meio jurídico – ainda que tenha familiares no mesmo - desconheço as novidades de actuação dos sindicatos das magistraturas a que o mesmo autor se refere.
Reconheço porém, que essa actuação possa não ser perfeita, e que peque demasiadas vezes por um corporativismo exagerado. No entanto, não me parece que o corporativismo das magistraturas seja maior - antes pelo contrário - do que o corporativismo patente noutras classes, nomeadamente na dos Advogados, ou na dos Médicos.
Portanto, parece-me inusitado o artigo.
Não obstante, a oportunidade da discussão não invalida a justeza dos argumentos, e, nesse plano, já que o "Expresso" abre o debate, deixarei aqui o meu modesto contributo.
A Justiça deve ter um lugar central numa sociedade digna e dita civilizada. Não sei é se a Justiça é "um dos maiores falhanços das 3 décadas e meia de Democracia", mas concordo que não vai bem.
Mas, serão mesmo os sindicados os principais culpados do descalabro?
Na realidade, não me lembro da última actividade dos sindicatos que tenha posto em causa o funcionamento da Justiça. Pode ser defeito de juventude (que já não é assim tanta quanto isso, infelizmente), mas não me recordo da ultima greve da magistratura. Deve ser das poucas classes do sector público que não fizeram greve nos últimos tempos.
Claro que se pode considerar que a culpa dos sindicatos na degradação da qualidade da Justiça decorre precisamente da inacção. E, nesse aspecto, há muito por onde apontar.
Refere o "Expresso" que a Justiça é "um dos maiores falhanços em três décadas e meia de democracia em Portugal". Mas será que poderia ser de forma diferente?
Dou alguns exemplos, que me parecem que merecem reflexão.
Antigamente, os tribunais eram lugares de imponência arquitectónica. Hoje em dia, o Estado vende-os, para criar as chamadas "cidades judiciárias", que mais não são que escritórios arrendados pelo Estado a particulares em zonas decrépitas e/ou falhadas das grandes metrópoles, e que constituem umas das mais espectaculares manobras especulativas dos últimos tempos. Os poucos "Palácios de Justiça", como eram chamados, que ainda subsistem, caem em ruínas, tal é o desinvestimento.
Por outro lado, a criação dos denominados "mapas judiciários" - que são contestados quase unanimemente por todos os actores do sistema de justiça, ao que julgo saber - parece completamente desfasada das realidades do terreno.
O estabelecimento de "tribunais especializados" em determinada matéria colocados apenas em determinadas zonas do território nacional, contribui largamente para o afastamento das populações da Justiça, ao implicar custos maiores para intervenientes e testemunhas, que se têm de deslocar por vezes dezenas de quilómetros para comparecer às audiências - ao invés de, como antigamente, se deslocar o tribunal às pequenas localidades.
A produção legislativa - como foi denunciado pelos media - nunca foi tão prolífica, mas também de tão baixa qualidade. A quantidade de leis que são aprovadas pelo poder legislativo, emendadas antes de entrarem em vigor, e remendadas ao longo dos anos, é pura e simplesmente inaceitável. A isto, acresce o fenómeno relativamente recente das leis feitas à medida.
Quem desconhece a denominação do "Código Casa Pia", relativamente às alterações todas que fizeram ao Código Processo Penal? Será que alguém considera a norma que determina que "a prática continuada de um mesmo crime sobre uma mesma vítima ao longo do tempo constitui apenas um crime", uma medida justa, e completamente desprovida de interesse em um ou outro processo mais mediático?
Terão sido alguns diplomas-chave do nosso ordenamento jurídico feitos, no superior interesse do povo Português?
Permitam-me discordar, e relembrar os casos também da Lei das Armas, do Estatuto dos Açores, da Lei de Segurança Interna, Lei de Organização da Investigação Criminal, e da Lei-Quadro de Política Criminal, e do já referido Código do Processo Penal.
No meio do “pântano legislativo” em que o País se encontra, como será possível prestigiar o que quer que seja?
Refere também o semanário que os magistrados (juizes e, mutatis mutandis, magistrados do MP) "são hoje em dia um dos grupos socioprofissionais mais privilegiados na sociedade portuguesa".
Pode até ser verdade.
No entanto, parece-me que, com fundamento de melhorar o funcionamento do Estado, poucos terão sido os grupos socioprofissionais tão sacrificados. Dos privilégios que se apontavam, pouco resta.
O período de férias, que de semelhante ao do calendário escolar passou a ser igual ao do resto dos trabalhadores, e mais, com a imposição extra de as férias serem gozadas no período de "férias judiciais", mesmo que tal não seja do interesse do magistrado.
O subsistema de saúde, ao que parece um dos poucos que era sustentável (e sustentado pela classe), foi encerrado, e substituído pela muito menos vantajosa ADSE. Os únicos beneficiários do antigo subsistema do Ministério da Justiça, ao que parece, são os Senhores Deputados da Assembleia da República.
Quanto aos restantes privilégios... Serão assim tão escandalosos, que mereçam reprovação nos termos que o Editorial usa?
Sem uma concretização, torna-se difícil saber do que fala exactamente...
Neste panorama, concluo que os sindicatos têm tido um papel bastante didáctico perante a opinião pública, e não têm constituído um bloqueio ao normal funcionamento da Justiça. Aliás têm, inclusivamente, concretizado concessões difíceis de conciliar com a dos interesses dos seus associados. Não sendo eu um sindicalista, acho que a chamada de atenção para os sindicatos nestas premissas, mais não é que arranjar bodes expiatórios para os problemas, ao invés de os resolver.
Texto actualizado a 3 Novembro: Retiradas referências a Henrique Monteiro, director do "Expresso", pois o Editorial referido não vem assinado. Ao visado, as minhas desculpas.